






A República de Sudão é actualmente o maior Estado do continente africano. Unida geograficamente e historicamente ao Egipto desde a época faraónica, o território sudanês que começa actualmente ao nível da 2º catarata do Nilo, foi centro de culturas importantes na história da humanidade.
Os reinos aparecem a meados do IV milenário a.C. criando o reino de Kerma (2500 - 1500 a.C.), que mantém contactos estreitos com o Egipto, que acomete por vezes ataques contra ele.
De 1500 a 1600 a.C. o Egipto do novo império exerce uma grande influencia sobre o país. A região recobra a sua independência e uma dinastia núbia funda um principado à volta de Napta. No século VIII o rei de Koush anexa o Egipto e proclama-se faraó.
O país de Khoush dos textos faraónicos, expande uma civilização núbia original. Esta dinastia Khousira (XXI dinastia egípcia), reina desde o Mediterrâneo até Meroé, a 280 km de Khartoum (Sudão). Foi destruída pelos Assírios no século VII, formando-se um novo reino de Meroé que é destruído por Ezana, soberano do reino de Aksoum (Etiópia), em 350 a.C.
Os reinos aparecem a meados do IV milenário a.C. criando o reino de Kerma (2500 - 1500 a.C.), que mantém contactos estreitos com o Egipto, que acomete por vezes ataques contra ele.
De 1500 a 1600 a.C. o Egipto do novo império exerce uma grande influencia sobre o país. A região recobra a sua independência e uma dinastia núbia funda um principado à volta de Napta. No século VIII o rei de Koush anexa o Egipto e proclama-se faraó.
O país de Khoush dos textos faraónicos, expande uma civilização núbia original. Esta dinastia Khousira (XXI dinastia egípcia), reina desde o Mediterrâneo até Meroé, a 280 km de Khartoum (Sudão). Foi destruída pelos Assírios no século VII, formando-se um novo reino de Meroé que é destruído por Ezana, soberano do reino de Aksoum (Etiópia), em 350 a.C.