As Ruínas do Grande Zimbabwe são os restos de uma antiga cidade do sul de África. Esta foi o centro de uma poderosa civilização conhecida como o Império Monomotapa, um povo de grandes comerciantes. Na actualidade, além de ser um instrumento arqueológico importante, as ruínas são consideradas como santuário nacional do actual Zimbabwe, onde foi encontrado o símbolo nacional do país, o Pássaro de Zimbabwe. O nome de Grande Zimbabwe significa “casas de pedra,”, mas existem três teorias sobre a origem deste nome.
Entre os edifícios mais importantes está um forte no extremo da colina e um templo circular com uma torre cónica de 11 m. de altura. A Grande Zimbabwe foi uma enorme cidade do século XI cuja riqueza provém provavelmente do comércio do ouro. Esta cidade chegou a ter 10.000 habitantes no século XIII. Entre os seus edifícios destaca o palácio real, uma construção de enormes dimensões levantada com pedras e sem cimento, que foi descrita no seu diário de viagem pelo explorador português, Duarte (1517). As estruturas de pedra formam recintos amuralhados, alguns com mais de 10 m. de altura y, por último, neste complexo arqueológico, chama a atenção a Grande Muralha, construída aproximadamente no século XII. Uma importante parte da estrutura arquitectónica da muralha perdeu-se com a passagem dos séculos, embora parece que havia pelo menos três portas de acesso dotadas de dintéis. Nas formações rochosas próximas da antiga capital podem-se ver pinturas rupestres representando cenas de caça, com mais de 35.000 anos. Actualmente é considerado o jazigo arqueológico mais importante de África e o lugar foi declarado Património da Humanidade pela UNESCO.
Entre os edifícios mais importantes está um forte no extremo da colina e um templo circular com uma torre cónica de 11 m. de altura. A Grande Zimbabwe foi uma enorme cidade do século XI cuja riqueza provém provavelmente do comércio do ouro. Esta cidade chegou a ter 10.000 habitantes no século XIII. Entre os seus edifícios destaca o palácio real, uma construção de enormes dimensões levantada com pedras e sem cimento, que foi descrita no seu diário de viagem pelo explorador português, Duarte (1517). As estruturas de pedra formam recintos amuralhados, alguns com mais de 10 m. de altura y, por último, neste complexo arqueológico, chama a atenção a Grande Muralha, construída aproximadamente no século XII. Uma importante parte da estrutura arquitectónica da muralha perdeu-se com a passagem dos séculos, embora parece que havia pelo menos três portas de acesso dotadas de dintéis. Nas formações rochosas próximas da antiga capital podem-se ver pinturas rupestres representando cenas de caça, com mais de 35.000 anos. Actualmente é considerado o jazigo arqueológico mais importante de África e o lugar foi declarado Património da Humanidade pela UNESCO.
4 comentarios:
Hola
Impresiona esas estructuras realizadas con piedras, sin ningún tipo de cemento.
Lástima que el tiempo la haya deteriorado.
Bellas fotos... como siempre.
Hola totales:
Actualmente ya no se hacen construcciones de tanta calidad... qué pena. Ahora sólo yeso y cemento malitos...
Muy linda entrada Ema! Visitar tu blog es siempre un descubrimiento.
Un abrazo colectivo.
Tía Doc
fotografias muito boas !
Voltarei mais vezes.
Hola amiga
Como este es mi mes aniversario de vida, estoy compartiendo premios y mimos con tod@s mis bloggeramig@s, en mi cabaña tengo algunos para ti, ven a buscarlos y traertelos a esta tu casa que es un refugio hermoso.
Un abrazo
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